CONCURSO

Depois das eliminatórias realizadas na sala de aula ficaram seleccionados para ir ao concurso SUPERTmatik, à escola EB 2,3 Padre Américo,  os alunos Ricardo Coelho e Ruben Oliveira. Com muita pena nossa não conseguimos chegar à final mas ficam aqui os diplomas da nossa afincada participação.

CONHECER O CÁGADO

Hoje, dia 31/V/2010, a nossa colega Vanessa no âmbito do projecto: Comunidade na escola, trouxe cá a sua tia para mostrar e falar do seu cágado muito peculiar.

Questionámos a dona Marlene sobre a idade, a alimentação e os hábitos deste animal e obtivemos as seguintes respostas:

- o cágado tem 115 anos de idade;

- é de origem brasileira, já foi a Angola e está há trinta anos em Portugal;

- alimenta-se de vegetais (alface, feijão verde) e de melão;

- não morde, toma banho, chora, invernou 7 meses, gosta de ir para os cantos das divisões;

- já foi a um veterinário exótico.

Como o cágado não tinha nome foi baptizado por nós: o velhinho.

Gostámos muito deste ser vivo ter vindo à nossa sala de aula.

VISITA DE FINAL DE ANO

No dia vinte e oito deste mês realizamos uma visita de estudo ao Parque de Avioso - S. Pedro. Neste parque tivemos a oportunidade de fazer diversas actividades: fizemos slide, andamos num baloiço colectivo, andamos de bicicleta fixa, trepamos redes, corremos, saltamos, rimos, almoçamos, partilhamos espaços e brincadeiras, respeitamos a Natureza e para finalizar fomos à praia da Memória comer um gelado. Foi uma visita agradável e divertida porque para além do ar puro tinha ao nosso dispor várias diversões.

 

ÚLTIMO ENCONTRO

No último encontro com a sala dos 4 anos tivemos a mostrar / rever as notícias publicadas no nosso blogue acerca desta parceria. Para além das notícias os meninos tiveram a visualizar as fotografias destes encontros. No final colocámos a seguinte questão: De tudo o que viram e fizeram, do que é que gostaram mais??? Obtivemos as seguintes respostas:

 - De ser o planeta terra no teatro de fantoches. - Beatriz

- De ser a gotinha de água! - Gustavo

- De ser a nave espacial. - Pedro

- Das rimas com os nossos nomes. - Natália

- Do poema: tudo ao contrário - todos

TEATRO DE FANTOCHES

 No dia 17 de Maio, recebemos um convite da sala dos 4 anos, o qual nos convidava para ir assistir a um teatro sobre "O Planeta Azul".

No dia 21 dos mesmo mês, pelas 11h15min assistimos ao teatro de fantoches.

Como é normal, esta história tinha um pouco de  magia, fantasia e imaginação das crianças.

Desde a história, passando pelos cenários, até aos fantoches e às crianças estava tudo magnífico.

Obrigado sala dos 4 anos! Obrigado educadora Alice por todas estas vivências!

POESIAS

O desafio era colocarem-se na "pele" de um animal, criarem um texto poético na 1ª pessoa, apresentando queixas à sociedade. Eis alguns exemplos:

O peixe que não queria ser pescado

 

Eu sou um peixe

E vivo no mar
E como outros animais
Morro sem reclamar

Nado e nado
Nunca me canso de nadar
- Não quero ser pescado!
Porque tem de pescar?

Sou peixinho pequenino
O anzol não quero trincar
O pescador vê-me à deriva
- Vamos lá o pescar.

                 Diogo

 

Palavras de um rato


Eu a correr
Para o gato não me comer.
Consigo sempre livrar-me
Sem ele me matar


Vejo uma anã
E escondo-me debaixo do sofá.


Queijo é o melhor
Mas, se o gato me comer é o pior.
                                       Diana


Ser Papagaio



Fazem-me falar
Para os poder agradar
Fico desanimado
E desconfiado.


Não gosto que se riam de mim
Pois não gosto de ser assim
Tenho de me librar
Pois eu quero me calar.
                        Andreia


Palavra de um elefante



Sinto-me tão sozinho e triste
Porque todos as animais
E os elefantes também
Chamam-me gordo
E estão sempre a gozar comigo.


Corri à volta da floresta
E fiquei normal: fiquei magro e elegante
Os animais pararam de me gozar
E tornei-me apaixonante.
                              Ricardo


As queixas da formiga



Calcam-me estabalhuadamente
E eu fico no chão amaçada
Pois fui calcada!

Vou eu a passear
E ninguém me vê
Sou pequenina para aquela sola do sapato,
Mas às vezes quem me calca é um gato.
Gato branco e peludo,
Ou preto e surdo
Porque eu grito sem poder mais
Fico a sofrer,
Até mais não poder.
Não sirvo para nada
Só para ser calcada.
                       Ruben



Sou um pequeno coelho


Sou um coelho
Triste e desanimado
Vou aos saltos para qualquer lado.


O que não me agrada
É saber que existem caçadores
Que me põe danada
Eles, aqueles espertos
Não iriam gostar
Que os matessem
E se fossem embora, a cantar!

Sabes, a mim
Não me apanham,
Eu vou lutar até ao fim!
                    Mariana

Vida de Coelho



Ser um coelho
É complicado
Pegam-me pelas orelhas
Parece que estou amarrado


Se quisesse podia fugir
Mas já me habituei
Desde o primeiro dia
Nunca mais gritei


Ás vezes penso o que seria de mim
Sem a minha bela cama
Que fica ao lado
De um ramo de jasmim

Todos os dias me puxam as orelhas
Mas todas as crianças matam as abelhas
Que poisam em mim
Ando sempre no jardim


Do dia em que o dono
Em mim pegou
O meu amor se alastrou
Era amor de amizade


Gosto de ser coelho
Porque me protegem
Já tenho filhos
Que me ajudam e que cada vez mais crescem.
                                          Luana


A Formiga


Eu sou pequena
É assim o que eu
Detesto é ser calcada
Enfim.


Ai as minhas
Costas calcadas
Tenho de ir
Ao hospital que maçada!


Papa formiga !
Que desgraça
Vai-me comer
Eu sou desgraçada.
                   Mafalda













 

ABECEDÁRIO DA PRIMAVERA

A, é a andorinha que veio para ficar quentinha.
B, é a Bia que gosta de apanhar flores todo o dia.
C, é o céu que na Primavera está sem véu.
D, é a dália que ficou presa na sandália.
E, é a erva onde um pic-nic faz a Eva.
F, é a flor que na Primavera nasce com amor.
G, é o girassol que cresce com o sol.
H, é a hera que trepa no jardim da Vera.
I, é o iate que nas ondas bate.
J, é o jardim que cheira a alecrim e a jasmim.
L, é o Luís que se refresca no chafariz.
M, é a margarida que está numa jarra florida.
N, é a nuvem da qual não gosta o Ruben.
O, é o odor que nesta estação sai da flor.
P, é o piar dos passarinhos a cantar.
Q, é o quente que chega na Primavera e nunca mente.
R, é a relva que é verde na selva.
S, é o sol que puxa os corninhos do caracol.
T, é a tulipa que vai na mão da Filipa.
U, é a urtiga que nunca pica à minha amiga.
V, é o vento que na Primavera é lento.
X, é o xaile que já não é usado no baile.
Z, é o zumbido das abelhas que ouço no meu ouvido.

VIAGEM DE FINALISTAS

Eram exactamente 8h30m quando partímos da nossa escola rumo a Fafe (Viagem de Finalistas). Dirigimo-nos à escola do Outeiro para os nossos colegas também finalistas entrarem e viajamos juntos até ao Complexo Turístico de Rillhadas. Neste complexo realizámos inúmeras actividades: voleibol, caça ao tesouro, bi-rugby, futebol, corrida de pés, estafetas, corrida de sacos, lançamento da bola num tubo, jogo do mata, jogo do papa formigas, cavalo e cavaleiro, dança na discoteca, almoço e lanche, tivemos que atribuir um nome à nossa equipa, escolher um grito de guerra e aprendemos uma canção para louvarmos a prova dos outros colegas.
Esta viagem de finalistas foi muito agradável e divertida.
Chegámos à nossa escola pelas 19h34m.
No dia seguinte preenchemos o nosso guião da visita onde registamos a localização do Complexo, horas de partidas e chegada, itinerários, aspectos agradáveis e desagradáveis, colagem de folhas recolhidas em Rilhadas e ilustrações.

RECADOS

Hoje esteve presente na nossa escola uma equipa do ENTREtanto Teatro que veio apresentar uma peça inspirada nos recados que escrevemos ao mundo.

O espectáculo foi muito interessante, com uma óptima interpretação e belos ensinamentos desde o cuidar da Natureza até à importância da Amizade.

As bruxas, o bruxo e o cão / gato Tó estavam muito engraçados e inspirados.

Gostámos muito. Foi muito bom recebê-los. Voltem sempre!

DIA DA MÃE

"Com tantas mães que há no mundo, tinha logo que me calhar a melhor!!!" Por cada uma das mães ser  a melhor para cada filho, dedicá-mo-nos afincadamente na construção de um postal e de um presente para oferecermos no dia da mãe. O presente é uma escova de cabelo decorada a nosso gosto. Uns escolheram escrever a inicial do nome da mãe com tinta de relevo, outros preferiram utilizar a técnica do guardanapo. Ficaram todas muito giras e os postais também.